Indicações.01 - FotoOlhar

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Indicações.01

Turismo Fotográfico
Pirapora do Bom Jesus SP, 04-T01 •
Paraty RJ, 03-T01 • Monte Alegre do Sul SP, 02-T01 • Joaquim Egídio SP, 01-T01 Distrito de Campinas •
Pirapora do Bom Jesus - SP • 04 - Tema 01
Por: Vivaldo Armelin Jr. Fev./20
• Pirapora do Bom Jesus é uma cidade que tem como o turismo religioso um dos seus destaques e um fotógrafo ou fotógrafa pode aproveitar os monumentos religiosos e históricos, pois era ponto de parada das bandeiras que desbravavam o interior de São Paulo via o Rio Tietê. A Igreja Matriz é um local muito procurado e que tem em sua arquitetura um destaque e em seu interior várias esculturas (imagens) de santos e santas e muitos com cabelo natural, olho de vidro e vestimentas doadas por fiéis dos séculos XVII até os nossos dias como forma de pagar uma promessa.
• A imagem do Bom Jesus de Pirapora é o grande destaque. É parte da história do Brasil, das bandeiras e da fé popular. O Centro Histórico tem construções tombadas e muitas delas estão praticamente dentro do poluído Rio Tietê. A praça da Matriz proporciona uma visão bem ampla do rio e bem próximo de suas águas. O Mosteiro, no alto do morro ao fundo da Igreja Matriz, hoje um Museu Histórico da Igreja Católica proporciona uma grande vista da região. Ótimo local para a captura de imagens fotográficas panorâmicas ou de detalhes interessantes se você possuir uma boa câmera superzoom ou uma tele objetiva, por exemplo uma 70x200 mm ou uma 70x300 mm.
• Nas pontes que ligam a outra margem do Rio, oposta à Igreja Matriz permite fotos diferenciadas e que proporcionam um visual do relevo da região urbana da cidade. Nos dias de festas religiosas é muito interessante fotografar, pois são muitos os grupos de romeiros, tropeiros e aqueles ou aquelas que estão fazendo ou pagando promessas.
• O acesso pode ser pela rodovia Castelo Branco ou pela Estrada dos Romeiros, também conhecida como Roteiro dos Bandeirantes, que passa por Santana de Parnaíba, Cabreúva, vindo de São Paulo ou vindo de Itu acesso pelo interior de uma reserva florestal do Estado de São Paulo, até Cabreúva e depois Pirapora do Bom Jesus.
• Usei uma câmera compacta, já não mais fabricada, a Canon A640.
• O ideal é levar um equipamento que permita o uso do zoom, de preferencia o óptico, mas se seu smartphone tiver uma boa câmera você poderá produzir ótimas fotografias, basta saber olhar, o olhar de fotógrafo ou fotógrafa, de um artista, como do pintor, por exemplo. Bom trabalho e experiência!
Paraty - RJ • 03 - Tema 01
Por: Vivaldo Armelin Jr. Nov./19
• Cidade que nos remete a uma época em que o Brasil ainda era colônia de Portugal, uma pequena cidade que é fundada em 28 de fevereiro de 1667 e que é parte do Patrimônio Histórico Nacional e, muito mais, é um dos Patrimônios Mundiais reconhecido pela UNESCO.
• O Centro Histórico proporciona a qualquer disciplina ou área de estudo um bom estudo, e para a fotografia documental, histórica, de moda, culinária, viagens e até familiar tem grandes possibilidades os resultados são excelentes. As construções coloniais e as várias igrejas se destacam na paisagem urbana.
• É interessante que as ruas são todas cobertas com pedras irregulares e tem a forma côncava, isso porque na maré alta elas são alagadas e não há danos aos monumentos arquitetônicos. Não há circulação de veículos no Centro Histórico, algumas charretes apenas. A casas coloniais hoje são em sua maioria comércio, restaurantes, hospedarias e hotéis.
• Sua localização em relação às capitais, em quilómetros, mais próximas é a seguinte: Rio de Janeiro, RJ - 252 km; Belo Horizonte, MG - 604 km; São Paulo, SP - 268 km, por fim, Vitória, ES - 760 km.
• As possibilidades de passeio não se restringem apenas ao Centro Histórico, pode-se fazer passeio de barco (pago), visitar uma reserva indígena, uma usina hidroelétrica da época do império.
• É importante passar pelo menos três dias para que seja possível boas capturas. Os hotéis, pousadas e pensões, mesmo as mais simples são boas, o ideal é procurar por preço. Não esquecer de levar protetor solar, repelente e sair com uma garrafinha de água.
• Uma boa câmera com zoom óptico de pelo menos 5X, o ideal é que tenha entre 20 e 30X, esta é uma ótima opção. Fazer capturas com celular ou smartphone também é possível, mas muitos registros, como o de aves e embarcações serão prejudicados. Caso tenha um DSLR ou Mirrorless, levar um bom jogo de lentes, como uma grande angular, por exemplo, a 18x50 mm, uma tele entre 70x200 mm e 70x300 mm, uma 40 ou 50 mm, ou ainda, uma 18x135 mm, ou uma mais atual como a 24x105 mm. Boa viagem e fotografias!
Monte Alegre do Sul - SP • 02 - Tema 01
Por: Vivaldo Armelin Jr.
• Uma cidade paulista próxima a Socorro, E Bragança Paulista, pequena e interessante. Possui um pequeno centro histórico muito bem preservado. É possível percorrê-lo a pé. É bom levar blusa dependendo da estação do ano e protetor solar. Uma garrafinha de água é outra opção
• Não importa seu equipamento, pois no centro histórico qualquer um é uma boa opção, porém, no Morro do Cristo Redentor o ideal é um equipamento superzoom, com zoom óptico de pelo menos 16X. Lá no alto tem-se uma visão de 360º, ideal para capturas panorâmicas. O ideal é ter uma câmera reflex, com lentes cambiáveis e uma lente, 70 x 200 mm ou uma 70 x 300 mm.
• A subida pode ser feita de carro, a estrada é bem estreita, por isso, controle a velocidade. No inverno levar agasalho, venta muito. No verão, uma garrafa de água.
• São poucos os restaurantes, mas não são ruins, todos comida caseira e no centro histórico.
• A região possui cachoeiras e tem estradas rurais em morros que são interessantes para fotografar.
• Estacionar seu veículo também não é problema, mesmo quando não no Centro Histórico, a distância é pequena. Não tenha preça e varie os planos, ângulos e posições.
• Para quem tem equipamento reflex com lente cambiável ou uma mirrorless, levar mais de um jogo de lentes, pois poderá fotografar insetos, pequenas flores e aves em geral, incluindo o beija-flor.
• Essas lentes se tiverem um parasol é o ideal. Para quem tem smartphone pode usar a lente zoom que se encaixa sobre a lente da objetiva, não é a melhor opção, mas produz resultados.
• Boas fotografias!
Joaquim Egídio - SP • 01 - Tema 01
Trata-se de um Distrito de Campinas - SP
Por: Vivaldo Armelin Jr.
• Joaquim Egídio é um distrito de Campinas – SP, fundado em função da ferrovia que atendia no século passado a região. Naquela localidade, bem pequena, tranquila e com muito verde, pois é área de proteção ambiental e de manancial, tem muitas possibilidades para capturas fotográficas, desde as edificações do centro, uma rua de terra margeada por muito verde, que é interditada aos veículos, é usada para caminhadas, ciclismo e montaria. São exatamente mil e quinhentos metros. Esta rua fica muito próxima do centro, vale pela visita. Também tem o Morro das Cabras, onde está localizado o Observatório Municipal de Campinas, o único pertencente a um município.
• Para alimentação existem vários restaurantes e que oferecem boa comida. O maior movimento é nos finais de semana e feriados.
• Pela quantidade de verde é um local bom para fotografar pássaros.
• O equipamento usado por nós foi a câmera Canon EOS 6D e duas lentes, a 28-135 mm macro e a 70-200 mm, ambas com para-sol.
• Com uma câmera compacta em que o zoom óptico seja superior a 10X ou uma superzoom é possível fazer excelentes fotos. Uma câmera superzoom de 25X ou 30X permitirá a captura de pássaros, mas não se esqueça do tripé ou monopé.
 
• Em uma localidade como Joaquim Egídio trabalhar com os planos e ângulos farão com que suas imagens sejam diferenciadas, mas é preciso saber ajustar o ISO, a velocidade de obturação, o EV (compensação), abertura do diafragma, o balanço de branco entre outros.
 
• O zoom deve ser sempre o óptico, evite ao máximo o zoom digital, pois essa diminui a qualidade da imagem final. Quanto maior o zoom óptico a quantidade de luz que adentrará o objetiva, seja de uma câmera compacta, superzoom, mirrorless, reflex de entrada ou uma full frame, será menor e o ângulo de “visão” será mais fechado.
 
• Qualquer balanço da câmera poderá produzir uma imagem tremida.
 • Os planos mais abertos proporcionarão uma leitura descritiva do ambiente e quanto mais fechado a leitura será mais emotiva. O emocional ocorre porque os detalhes estão em destaque, próximos. Uma flor visualizada à distância não provoca a mesma emoção se visualizada bem próxima. Optar por um dos planos, usando ou não o zoom óptico, vai depender da sua leitura do meio e da oportunidade casual, mas é preciso estar atento e observar com atenção tudo a sua volta.
• O melhor ângulo vai depender mais uma vez da sua leitura do meio, mas é preciso experimentar todos, mesmo que depois você descarte as imagens que na sua opinião não ficaram boas.
• Não se inibir por sentar-se no chão ou até deitar-se, subir em um barranco, pedra, por exemplo, para buscar o melhor ângulo e plano, então faça a composição, opte pelo plano, se usa ou não o zoom, entre outras opções.
• Aproveitar a luz da manhã ou do entardecer, os chamados horários de ouro, é a melhor opção, mas em muitas situações a luz da metade do dia poderá favorecer a captura de imagens, onde há muita vegetação, com efeitos luminosos sobres as folhas e flores.
• Em Joaquim Egídio é grande a quantidade de árvores e outras plantas. Essa condição favorece capturas de aves e até insetos.
• Outra consideração importante refere-se ao uso do flash onde há grande concentração de plantas para evitar as sombras duras ou ter que elevar o ISO, mas é recomendado que se use um difusor ou um rebatedor para flash. Para uma câmera compacta a solução é usar um lâmina de papel vegetal ou manteiga afrente do flash, bastando fixá-lo com uma fita adesiva plástica. Para concluir, seja observador, ousado e paciente! Boas fotografias!
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