Iluminação.01 - FotoOlhar

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Iluminação.01

Iluminação
Índice
(Em ordem de lançamento)
Led 02 Led 01 • Princípio 01 •
Iluminação 14 Rebatedor 02 Iluminação 13 Led ou Flash 01 Iluminação 12 Rebatedor 01 •
Iluminação 11 Farolete de Led 03 Iluminação Com e sem Flash Frontal • Iluminação 10 - Uma Fonte •
Iluminação 09 Farolete de Led 02 • Iluminação 08 Farolete de Led 01• Iluminação 07 Led 01 •
Iluminação 06 - Flash ou Luz Contínua? 05 • Iluminação 04 - Tipos • Flash 03 • Iluminação02Iluminação 01 • Introdução 01
Led 02
Por: Vivaldo Armelin Jr. - Fev./24
• As placas de Led têm o inconveniente de produzir sombras criando uma gradação tonal não natural, pois, a placa possui várias fontes de luz, cada um dos Leds, então e em outras palavras, como são várias fontes a luz não produzirá uma sombra natural em relação a uma lâmpada, que é uma única fonte. Bom trabalho e estudo!
Led 01
Por: Vivaldo Armelin Jr. - Fev./24
• A iluminação de LED é do tipo contínua, ou seja, não é um flash, existe muito preconceito quanto a seu uso na fotografia, mas este equipamento tem melhorado em qualidade muito. Em vídeo, até em estúdios profissionais, a iluminação de LED é utilizada. A luz contínua tem algumas limitações de uso, assunto para outra matéria, porém produz resultados de qualidade. Bom trabalho!. Bom trabalho e estudo!
Princípio 01
Por: Vivaldo Armelin Jr. - Nov./22
• A luz proporciona a visão humana, por consequência, permite que identifique, localize, posicionar-se, definir distâncias, definir formas, volumes, cores, áreas de luz e sombra... A percepção visual é tudo na fotografia, ou melhor, para as Artes, e para o registro das imagens nos filmes ou sensores a luz é a resposta. Não havendo luz, não há fotografia.
• Todo artista plástico, como os pintores, escultores, gravadores, entre outros, desenvolvem seu potenciais perceptivos para interpretar e ler a luz. Eles ou elas precisam entender as possibilidades da luz ou sua ausência, seus efeitos, reflexos, brilhos... E cada um produzirá um resultado diferente na fotografia, nas demais artes também, mas na fotografia seu registro, químico ou digital, produz resultados diferentes em relação às Artes Plásticas e só com m uito treinamento haverá um aperfeiçoamento das percepções visuais.
• A luz refletida, por exemplo, pode ser colorida ou destacar uma única cor e interferir na cor do objeto, elemento ou no corpo de um ser vivo. Uma pessoa “normal” não consegue identificar nuances cromáticas das cores, nas áreas de sombra veem apenas o cinza, na verdade as áreas de sombra são neutro-colorido. Não importa a fonte de luz, se natural ou artificial, poderão ser modificadas e o fotógrafo deve entendê-la para produzir resultados diferenciados, por exemplo, o uso de tapadeira, rebatedor (branco ou em cor), gelatinas com uma ou mais cores, filtros etc. Bom trabalho e estudo!
Iluminação 14 - Rebatedor 02
Por: Vivaldo Armelin Jr. - Mai./22
• É muito importante destacar que o uso de um rebatedor não é obrigatório, mas a questão é a seguinte, quando bem usado ele vai fazer a diferença seja rebatendo diretamente no modelo, bem como proporcionando contorno etc. O bom trabalho com rebatedor irá suavizar sombras duras e marcantes, também, áreas com pouca iluminação. É possível visualizar a diferença nas fotografias abaixo, uma sem rebatedor e a outra com o rebatedor, no caso, branco. É possível usar rebatedor cinza, de uma cor, graduado (do claro para o escuro), metalizado, como o prateado, dourado, azul, vermelho etc. Importante é saber que os tons mais escuros, tanto dos neutros (preto e cinza acima de 60%) e bem como das cores mais escuras, ele deixa de ser um rebatedor e passa a ser uma tapadeira, pois passa a bloquear a luz, ou seja, não rebate em direção ao modelo. Sua função é bem diferente, por essa razão falarei dela em outra matéria.  Boas capturas fotográficas!
Iluminação 13 - Led ou Flash 01
Por: Vivaldo Armelin Jr. - Mar./22
• O que utilizar como fonte de luz, Led ou Flash. O uso de um sistema específico de iluminação vai depender da proposta, das preferências do fotógrafo ou fotógrafa, do espaço/estúdio, do local fora do estúdio, das condições financeiras e, principalmente, o tipo de imagem que pretende fazer. O Led produz luz contínua, já o flas uma explosão luminosa, cada um tem suas vantagens e desvantagens. No entanto, estas duas fontes podem ser utilizadas em conjunto.
• Em ambos os casos terão prós e contras, por exemplo: O led não produz sombras duras e definidas por possuir em seu corpo várias fontes de luz, então as sombras ficarão rebatidas e não definidas. O flash poderá produzir uma sombra muito dura e provocar estouros de luz se não bem ajustado. Os leds que usam bateria ou pilhas tem menor poder de iluminação em relação à explosão do flash. Os leds mais potentes necessitam de uma fonte de qualidade por produzirem luz contínuas. Já os flashs têm o inconveniente da espera após o disparo para nova carga do flash, dificultando capturas fotográficas sequenciais. Para o uso do flash de maneira mais correta e não frontal, pois este último achata as formas do ou da modelo, para uso fora do equipamento é necessário um sistema de transmissão, seja por ondas de rádio, infravermelho ou cabo. Os ledes a bateria ou pilha exigem jogos de bateria ou pilha reserva, bem como o flash. Para fotografia macro é recomendado uma fonte de luz contínua e evitar a explosão do flash.
• Eu prefiro a luz contínua em relação ao flash, mas como já disse é uma opção pessoal. Os equipamentos de iluminação por leds podem ser utilizados com qualquer acessório usado pelos flash, como: rebatedor, difusor, modificador, octabox, entre outros. Bom trabalho e experiências!
Iluminação 12 - Rebatedor 01
Por: Vivaldo Armelin Jr. - Fev./22
• Esta matéria é um primeiro passo para que você possa produzir seu próprio rebatedor, aqui citarei algumas possibilidades. Os rebatedores, como o próprio nome reforça serve para rebater a luz, seja ela natural, artificial ou ambas. Mas o que eu poderei usar como rebatedor e qual o seu tamanho?
• Tudo pode servir como rebatedor que poderá ser branco, cinza ou em uma cor, como vermelho, laranja, amarelo, verde, violeta, entre outras cores e tons, ainda, poderá ser fosco, brilhante ou metalizado. O preto não é um rebatedor, porque ele absorve e não reflete a luz, normalmente é usado como uma tapadeira quando não se deseja luz invadindo uma área específica. Pode se fazer rebatedor com tecido branco, cinza ou em cor sobre um chassi ou pendurado em um varal. Também papel como cartolina, papel metalizado, papelão... Isopor, por sinal o mais utilizado, madeira, papel alumínio de cozinha sobre uma folha de papel cartão, uma parede ou placa de gesso ou ainda os adquiridos comercialmente, geralmente caros.
• Quanto ao tamanho vai depender do tamanho do modelo e da área que deverá ser atingida pela luz rebatida. Portanto, poderá ser pequeno ou bem brande, por exemplo, se o modelo é uma maçã não é necessário um rebatedor grande, porém se é um modelo humano ou um veículo ele deverá ser bem maior. Os rebatedores amenizam a luz por resultar em uma luz mais difusa, quebram as sombras mais duras, dão volume, podem ser usados para enchimento, destacar uma área, valorizar o contorno etc. Bom trabalho!
Iluminação 11 - Farolete de Led 03
Por: Vivaldo Armelin Jr. - Jan./22
• Os faroletes de led tem um grande poder de iluminação, mas puxa para o azul, um "problema" solucionável do momento da captura ou mesmo na pós-produção. Em ambos os casos pode ser obtido independentemente do equipamento que você possui, desde o smartphone, tablet, câmera compacta, mirrorless, de entrada DSLR (sensor Aps-C) ou full frame.
• A colocação de uma gelatina amarelada ou alaranjada pode compensar a luz azul, outra possibilidade é ajustar o balanço de branco do equipamento, se ele tiver esse recurso. Já na pós-produção os softwares de qualidade, grátis, livres ou pagos, possibilitam ajuste do balanço de branco quando se obtém uma cor mais natural.
• O uso da luz de led na fotografia e no vídeo vem sendo ampliada e da maneira como vem sendo usada, muito em breve substituirá as demais fontes de iluminação. É óbvio que cada lâmpada produz uma luz com cor diferente, por exemplo, a incandescente é amarelada.
• Os equipamentos mais sofisticados têm a possibilidade de ajuste do balanço de branco manualmente, mas não são todos. Por sua vez, os mirrorless e os DSLR possuem esse ajuste, porém, cada fabricante, o disponibiliza de maneira diferente. Bom trabalho!
Iluminação 10 - Com e Sem Flash frontal 01
Por: Vivaldo Armelin Jr. - Dez./21
• Os equipamentos compactos e até os Mirrorless e de entrada geralmente tem um flash acoplado ao corpo da câmera, essa regra vala para os smartphones, esse é "um problema" na hora da captura de uma foto, pois, por ser frontal, a iluminação que atinge o modelo será geral e o achatará, em outras palavras, perde-se em volume. Já, com uma luz natural ou até artificial, mas não frontal, ganha-se em volume e o/a modelo será agraciado com um volume mais realista e belo.
• Os equipamentos com sapata para flash externo possibilitam fotografar deslocando o flash para um dos lados da câmera, deixando de ser uma luz frontal. Quando é possível, direcionar o flash para o teto (desde que ele não seja muito alto) é uma opção. A comunicação entre a câmera e o flash poderá ser via rádio, cabo ou infravermelho.
• O uso de um difusor à frente do flash fixo, é uma solução paliativa, bem como de um rebatedor que dirija a luz para o teto, ambos podem ser produzidos em casa.
• Outro aspecto importante é que a luz frontal produz brilhos indesejáveis e até estouro de luz em alguns pontos do modelo, modificando a cor, tom, textura etc. Faça uma análise das fotos usadas como exemplo. Bom trabalho!
Nota: Arraste a barra divisória central para visualizar cada uma das fotos.
Iluminação 10 - Uma fonte 01
Por: Vivaldo Armelin Jr. - Nov./21
• Vamos a mais uma orientação para foto still, mas também para qualquer tipo de fotografia que exija iluminação artificial e ou natural e, como complemento, o uso de rebatedor, no meu caso uma placa de isopor branca.
• Nos exemplos abaixo temos três situações, são elas:
 
— Na primeira fotografia pode-se observar que tem uma única fonte de luz, no caso, luz contínua de led. Observa-se a presença de sombras duras e marcantes, perde-se em detalhe.
— Na segunda, a mesma fonte de luz, mas com um rebatedor no lado oposto a ela. Houve uma diminuição na dureza das sombras, possibilitando ver melhor os detalhes.
— Ana terceira, com a fonte principal a mesma das anteriores e mais o rebatedor, porém, foi colocada mais uma fonte de luz direcionada ao rebatedor e sem atingir ou refletir sobre os modelos. As sombras continuam, pois elas são importantes, mas bem menos intensas.
 
• Em todas as situações, independentemente do modelo, objeto, animal, humano, por exemplo, esta soluções produzem resultados extremamente diferenciados, condição que me possibilita dizer que nenhuma delas está errada, tudo vai depender da proposta e intensões do fotógrafo ou da fotógrafa, ou ainda, daquele ou daquela que o contratou.
• Outra questão importante, não importa o equipamento que você está utilizando, para conseguir capturas fotográficas diferenciadas. Boa pesquisa e trabalho!
Iluminação 09 - Farolete de Led 02
Por: Vivaldo Armelin Jr. - Out./21
• Nesta matéria explico como pode ser utilizado um farolete de led, no meu caso o farolete tem a possibilidade do zoom, que possibilita ampliar e reduzir a área iluminada, no entanto deixo bem explicado que aqui estou apresentando duas possibilidades, em outras matérias apresentarei outras.
• A primeira imagem, à direita e acima, trata-se de uma foto em plano geral mostrando o farolete, com uma iluminação não correspondente à das fotos. Nesta o farolete está direcionado para o fundo, a primeira possibilidade, como é visto nas duas imagens centrais. Vejam que se tem uma sensação e leitura agradável e diferenciada, principalmente, destaca o primeiro plano.
• Já a imagem maior e abaixo, o foco luminoso está na flor proporcionando um contraste interessantíssimo e valorizando as formas das pétalas. O zoom do farolete está quase que fechado.
• Este farolete pode ser usado em externas e em macrofotografia. Boas experiências!
Iluminação 08 - Farolete de Led 01
Por: Vivaldo Armelin Jr. - Ago./21
• Os faroletes de Leds grandes podem ser utilizados para a iluminação de fotografia quando se deseja iluminar uma área e pode ser modificada a luz emitida com difusores e gelatinas coloridas, ou seja, de uma luz dura para uma luz suave.
• Efeitos especiais também são um ótimo equipamento, por exemplo, a iluminação de baixo para cima, efeito terror. Também em fotografia still quando se deseja o foco luminoso em uma determinada e limitada áreas. Outra utilidade na fotografia em geral é a iluminação do fundo criando variação tonal neste.
• Os melhores são os faroletes recarregáveis, pois estes têm maior potência e intensidade luminosa. Ele pode ser adaptado para fixar em tripé e usar softbox caseiro, sombrinha etc.
• Outra utilidade interessante é na macrofotografia, mas o ideal é usá-lo com luz difusa, basta que você tenha uma folha de papel vegeta, fita adesiva, maior do que a lente do farolete.
• Ao lado a fotografia de um farolete de led recarregável. Boa experiências!
• Luz difusa com farolete de led (um farolete e um rebatedor branco).
• Farolete led lateral luz direta e não modificada, farolete pequeno projetado no fundo azul, mais rebatedor branco!
Iluminação 07 - Led 01
Por: Vivaldo Armelin Jr. - Jul./21
• As lâmpadas de leds estão tomando conta dos estúdios e até de locações, por uma série de motivos, explanarei alguns deles, porém, o que pode ser uma vantagem ou desvantagem para alguns ou algumas, na fotografia, poderá não ser para outros e outras.
Os leds são a tecnologia de ponta para iluminação contínua, ai tem mais um detalhe, alguns fotógrafos ou fotógrafas preferem trabalhar com flash, desprezando os leds. Não existe até o momento flash dedicado ou de estúdio a base de lede, mas vamos falar das vantagens e desvantagens de cada um deles.
 
— Vantagens:
1. Tempo de duração. Podem, dependendo da qualidade e preço, podem durar mais de dez anos, se comparado com uma lâmpada fluorescente ou incandescente, é muito melhor, pois ambas o tempo de duração é de horas, ou seja, entre 5 a 10 mil horas.
2. Baixo consumo de energia e pode ser facilmente utilizado em externas com baterias e ou pilhas. Em estúdio pode ser conectado à rede elétrica, vai depender do modelo.
3. Não aquece, em outras palavras, não gera calor como as fluorescentes e incandescentes.
4. Brilho, a perda de brilho com o uso é muito menor do que as demais lâmpadas.
5. Baixo risco de choque elétrico: porque a corrente elétrica é baixa.
6. Resistência ao choque: Por serem sólidos raramente são danificados em razão de quedas, pancadas etc.
7. Raios luminosos: os leds não emitem raios infravermelho ou ultravioleta, diferentemente das demais lâmpadas, como, fluorescentes, halógenas, vapor de sódio, incandescentes, vapor de mercúrio etc. Inclusive a luz solar os emitem.
8. Uso simultâneo com outras fontes de luz: pode ser integrado a qualquer outra fonte de luz. Tem ajuste de intensidade, dependendo o modelo e o preço, alguns menos precisos, outros mais.
9. Sustentabilidade: não são considerados lixo tóxico ou danoso ao meio ambiente, pois não tem mercúrio, sódio, ou outras substâncias químicas.
10. Modelos: São vários, como, no formato lâmpada incandescente, tiras, circulares, barras, placas ou embutidos em caixas.
11. Preços: os mais simples são relativamente mais baratos, mas tem menos potência e intensidade. Os mais caros, além da potência e intensidade, possuem ajustes mais precisos de intensidade, cores etc. No entanto, apesar do preço, estes mais caros, são facilmente pagos com o passar do tempo, pois duram muito mais.
 
Desvantagens:
1. Cores: Alguns led podem modificar as cores do elemento/modelo fotografado, principalmente os mais baratos. Os mais caros não têm este problema, mas o problema é o preço. Vale o investimento? Vale!
2. Potência: Alguns modelos não têm a mesma potência e intensidade do que as lâmpadas comuns, no entanto, hoje em dia com a evolução dos equipamentos, não é problema.
3. Produtos importados: São todos importados, condição que os encarecem.
4. Popularização: Não são encontrados com facilidade em lojas físicas, principalmente em cidades menores do interior do Brasil, mas na internet tem várias opções e faixas de preço.

• Em breve apresentarei alguns modelos e acessórios. Espero ter ajudado e boas fotografias!
Iluminação 06 - Flash x Luz Contínua 01
Por: Vivaldo Armelin Jr. - Jun./21
• Em estúdio o que deve usar, Flash x Luz Contínua ou ambos? A maioria dos fotógrafos usam ambos os sistemas de iluminação, já para quem produz vídeo a luz contínua é a única opção. Eu particularmente prefiro luz contínua e de led, gera menos calor e hoje em dia tem muita qualidade, inclusive são fabricados para fotografia e vídeo.
• Ambos podem ser usados em estúdios ou em exteriores, alguns fotógrafos preferem o flash, por diversos motivos e por acreditarem ter maior controle. Por que eu prefiro a luz contínua? No meu entender você faz os ajustes necessários, na mesma sequência de imagens e desde que a iluminação externa não possa interferir. Cada fotógrafo deve decidir de acordo com sua preferência e até necessidade dependendo do trabalho.
• O flash é fundamental para fotografia "splash", mas é possível também com luz contínua. O resultado é muito melhor com flash para esse tipo de captura fotográfica. Cada pessoa deve analisar o que é a melhor opção, flash, luz contínua ou ambas. Boa experimentação!
Iluminação 05 - Tipos
Por: Vivaldo Armelin Jr. - Abr./21
• Existem várias fontes de iluminação para estúdio e externa, cada um tem características próprias, bem como necessidades, são elas:
 
A) Explosão (luz não contínua):
1. Flash dedicado – flash à pilha que é usado acoplado à câmera e ou externamente via rádio, infravermelho, por exemplo.
2. Flash de estúdio (tocha) – Funciona com corrente elétrica, quando não de led esquenta muito, aceita vários acessórios.
 
B) Luz contínua:
1. Lâmpadas de tungstênio.
2. Lâmpada incandescente (atualmente pouco usada).
3. Lâmpada de led (está se tornando a melhor e mais barata opção para quem prefere luz contínua).
 
Obs.: Nos dois casos é importante ter um fotômetro manual, mas como é caro, pode-se, de início, instalar um no smartphone.
 
• A luz do flash é momentânea e muito rápida, é, portanto, ideal para fotos de congelamento do movimento, como o splash, mas também para fotografia de modelo, culinária (still). O fotógrafo ou fotógrafa tem que fazer vários testes antes do disparo para adequar a iluminação.
• Já a luz contínua permite ao fotógrafo ou fotógrafa fazer testes sem a necessidade da explosão do flash, pois a luz é contínua. Eu particularmente prefiro esta opção, mas isso é pessoal.
• Hoje em dia as lâmpadas e placas de led tem grande poder de iluminação, é óbvio que quanto mais forte, mais caro será e pode durar muitos anos ou horas.
• Os dois sistemas de iluminação (flash ou luz contínua) tem que ser bem estudado para evitar trabalho penoso na pós-produção.
• Outra possibilidade é o uso misto, flash e luz contínua. Bom estudo e análise!
Iluminação 04 - Flash
Por: Vivaldo Armelin Jr. - Jun./20
• O uso do flash pode ser prejudicial para a beleza das fotos, principalmente quando o equipamento estiver próximo do modelo, com certeza, se seu equipamento for compacto, celular ou smartphone, haverá explosão de luz. Você deve estar se perguntando por que não foram colocadas as câmeras mirrorless e DSLR? Esses equipamentos têm mais ajustes manuais, condição que permite ou possibilita compensar a explosão do flash, mas, mesmo assim, haverá explosão. Uma solução é o uso de um difusor, mesmo os improvisados com papel manteiga ou papel vegetal.
• As fotos aqui apresentadas foram capturadas com a Canon A2500, uma câmera compacta. Observe que ouve explosão de luz em todas as capturas. Um bom software (pago, grátis e ou livre) poderá amenizar o problema, mas não fará mágica. Agora façam suas análises! Boa experiência!
As duas primeiras fotografias: é possível perceber a explosão de luz na primeira imagem e a correção via software.
Nestas duas fotografias, abaixo, a distância do equipamento e o modelo foi maior e usou-se o zoom óptico, o resultado do antes e do depois são próximos, mas não semelhantes.
Estas duas últimas fotografias é possível perceber que a flor mudou de cor, houve uma explosão evidente, mesmo com a correção via software, o resultado não é satisfatório.
Iluminação 03
Por: Vivaldo Armelin Jr.
• Neste primeiro trabalho é apresentado o uso do rebatedor em uma imagem de interior doméstico, comercial ou em um estúdio.
• A fonte de luz é a natural que adentra a janela atingindo os objetos vinda por trás.
• O resultado com o uso de um rebatedor é fundamental para a qualidade final da imagem, neste exemplo não usamos nenhuma outra fonte de luz, apenas a solar rebatida.
• O rebatedor poderá ser branco, azul, amarelo, dourado, todos poderão ser opacos ou brilhantes.
• Seu tamanho será proporcional ao tamanho dos modelos e da área onde deverá rebater a luz natural ou artificial.
• No nosso exemplo foi usado um rebatedor tamanho A4 branco.
• Em algumas situações de pouca luz o rebatedor não produzirá resultado.

O resultado:
• Analisando as duas imagens é possível ver que as sombras “duras” predominam na imagem que está no alto, o contraste não é o ideal e a sombra da dobra da toalha chama muito a atenção de quem a observa.
• Já na segunda imagem, abaixo, é possível visualizar com maior nitidez os detalhes dos plugs e a sombra da dobra é menos intensa.
• As cores também ganham em brilho e nitidez.
• Imagem sem o uso do rebatedor.
• Imagem com o uso do rebatedor branco.
Iluminação 02
Por: Vivaldo Armelin Júnior - Out./18
• A iluminação quando não é possível comprar um equipamento profissional pode ser improvisada com o uso de abajures com lâmpadas de Led, eles são mais baratos e tem bons resultados. A lâmpada terá que ter uma boa potência, mas nada a exagerar, por exemplo, o correspondente a 80 ou 100 w nas lâmpadas comuns.
• Você pode montar o próprio equipamento de material plástico, papelão e até madeira compensado. A parte externa deve ser pintada de preto, já a interna branco, prateado etc. O importante é não ficar pesado. Todo material pode ser adquirido em casas comerciais de material elétrico. O tamanho irá depender da área a ser iluminada. Não deixar que as lâmpadas tenham contato com a parede da caixa refletora. À frente da caixa pode-se colocar um difusor de papel manteiga ou vegetal, ou ainda, coloridos, como o papel celofane.
• Para áreas maiores pode-se colocar duas até quatro lâmpadas de Led. Usar fiação de qualidade para não ter problemas de sobrecarga. No YouTube tem vários vídeos ensinando fazer softbox e outros tipos de iluminadores com Led.
• A primeira fotografia, à esquerda, foi usado um softbox pequeno e luz natural, não foi usado um difusor, por essa razão é fácil perceber o ponto mais iluminado.
• A segunda foto, à direita, mas abaixo, foi feita apenas com a luz natural, observem que as áreas mais iluminadas ganham mais destaque do que a não iluminada, perdendo-se em parte o conjunto. No dia desta captura a luz solar ajudou, pois não havia nuvens e a cortina agiu como um difusor.
• Já a terceira fotografia, abaixo e à direita, também foi feita com duas fontes de luz e mais um pequeno rebatedor prateado. Afrente do softbox caseiro um difusor de papel vegetal. Vejam que a iluminação ganhou qualidade e criou um conjunto.
• Essas capturas poderiam ser realizadas com faroletes de Led, com mais de 100 Leds e bateria recarregável. O de pilha não vale a pena, o custo é alto. Da mesma maneira a frente da lente pode-se usar um difusor do mesmo material citado anteriormente.
 Introdução – 01
 Por: Vivaldo Armelin Júnior – Jun./15
• A iluminação é o fenômeno natural ou artificial que nos permite enxergar, o mesmo para a fotografia, pois sem a luz não haveria imagem a ser registrada.
• Outro fator importante, o ser humano com seus equipamentos aprendeu a controlar a luz.
• Essa ação não é nova, foi na realidade iniciada lá na Pré-história quando passou a produzir fogo e a controla-lo. Portanto, nos nossos dias a novidade é apenas o meio como a capturamos e a modificamos.
• Da caixa escura utilizada por Leonardo Da Vinci à primeira câmera fotográfica o ser humano precisou estudar muito, consequentemente houve no trajeto muitos erros, mas também acertos, porém foram os erros que levaram ao acerto.
• Todo esse conhecimento chegou ao nosso tempo e o bom fotógrafo precisa aprender e entender a luz e como ela reage a cada momento e no interior do equipamento.
• As câmeras fotográficas possuem componentes que controlam a luz e determinam como ela vai chegar ao sensor ou filme. Esse componente é o obturador.
• Existem outros componentes, como, o diafragma, o ISO (antiga ASA em filmes), o balanço de branco etc.
• As objetivas tanto de equipamentos com elas fixas (câmeras compactas e superzoom) e as cambiáveis (câmeras mirrorless, reflex de entrada e reflex full frame) também tratam a luz antes que ela chegue ao sensor ou ao filme. A variação do ajuste, na unidade de medida milímetro, produz resultados diferentes na imagem final, como o foco igual em toda área da composição, o foco apenas no primeiro plano, no fundo e o primeiro plano desfocado etc. Você pode ver que entender a luz e cada um dos ajustes ocorre não é tão simples, mas com o tempo não terá nenhuma dificuldade.
• Esta nova seção do site FotoMBoé pretende facilitar as coisas para você visitante, mesmo porque os manuais de instrução são muito rápidos e incompletos ao tratar do assunto luz.
• Para esta imagem foi usado o flash da câmera compacta em interior. Os ajustes da velocidade de obturação 1/60 seg., da abertura do diafragma f/2.8 e ISO 100.
• O dia estava chuvoso e muito nublado. Esta imagem foi capturada sem o uso do flash. Os ajustes da velocidade de obturação 1/223 seg., da abertura do diafragma f/6 e ISO 100.
• O dia estava ensolarado. Esta imagem foi capturada sem o uso do flash. Os ajustes da velocidade de obturação 1/741 seg., da abertura do diafragma f/7 e ISO 100.
• O dia estava ensolarado e foi convertida para sépia. Esta imagem foi capturada sem o uso do flash. Os ajustes da velocidade de obturação 1/741 seg., da abertura do diafragma f/7 e ISO 100.
• As poucas nuvens cobriam a luz solar naquele dia. Esta imagem foi capturada sem o uso do flash. Os ajustes da velocidade de obturação 1/105 seg., da abertura do diafragma f/2.8 e ISO 100.
• Ver da esquerda para a direita.
• A luz solar naquele dia estava fraca por causa do horário. Esta imagem foi capturada sem o uso do flash. Os ajustes da velocidade de obturação 1/100 seg., da abertura do diafragma f/2.8 e ISO 100.
• Exemplo de super exposição.
• Exemplo de subexposição.
• Convertida para escala de cinza.
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